segunda-feira, 29 de abril de 2013

Dionísio Simões Pereira é o novo presidente da Plataforma das ONG de Cabo Verde





O novo presidente da Plataforma das Organizações Não Governamentais (PONG),foi eleito na cidade da Praia , Dionísio Simões Pereira, com mais de 90 por cento dos votos.Na presença do chefe de Estado de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, que presidiu a sessão de encerramento da V Assembleia Geral da PONG.
"Sabemos que não será fácil fazer mais e melhor do que a equipa cessante, mas acreditamos que esta equipa não vai para a reforma e já declarou disponibilidade para continuar a prestar a colaboração necessária à Plataforma", disse Simões Pereira, apelando a Jorge Carlos Fonseca para que ajude a PONG a obter recursos financeiros.
Na sua intervenção, Jorge Carlos Fonseca considerou que as ONG são "praticamente a essência da democracia", entidades que congregam pessoas que abraçam determinados princípios da Constituição cabo-verdiana e lhes dão corpo.
Para Jorge Carlos Fonseca, os tempos de crise devem levar as ONG a desenvolver um papel "mais ativo", através de uma atuação "autónoma, crítica e complementar", contribuindo para que uma significativa parcela da população, especialmente a mais desprotegida, não seja ainda mais penalizada.
A Plataforma das ONG foi criada a 06 de julho de 1996, na sequência de uma Assembleia Geral constituinte, que reuniu 32 das 40 organizações então existentes em Cabo Verde.
Atualmente, conta com mais de duas centenas e meia de associações e organizações de todo o pais.

1 comentário:

  1. Boa tarde.
    As ONG´s em Cabo Verde tiveram um papel extremamente importante no momento quando a comunidade Cabo-verdiana estava carente e despromovida de iniciativas e solidariedade.
    Pois, agora como refletiu o nosso Chefe do Estado, o seu papel terá um esforço maior, mas é nesta esteira de pensamento que remato que esse esforço só será concretizada com uma mera colaboração dos corpos académicos (principalmente universitários) com campanhas de iniciativas e soluções para minimizar a deficiência existente em diversas áreas sociais.
    Isto é, será um trabalho de rua a rua, bairro a bairro, zona a zona, localidade a localidade, cidade a cidade, comunidade a comunidade e por fim ilha a ilha, num esforço árdua como resultado final: Promover o nosso país ao rumo do desenvolvimento.
    Anildo Rocha

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